sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010

Por hora mais nada...

Desde antes de antes de ontem, bem não sei quando,
Há um amontoado de poesias, enlaçadas um nó na garganta,
Quase uma ânsia, um vômito de palavras presas prontas para saltar ao mundo e salvar pessoas,
Mas que prepotência a minha quando não salvo nem a mim mesma.
Agora, prestes a desfazer o nó, me preparo para o grito
Grito com gosto de cores,
Grito com cores de vôos,
Grito palavras balões em páginas de teias...
Olhos, aranhas ceiam o sumo digital
Dessa poesia recheada com nuvem de chuva,
Choro palavras do sem-palavras em mim
Que significa um vontade gerada do nada
A imprimir um gosto de abismo, por hora....mais nada

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